ANTROPOLOGIA
RA.1145520
ANTROPOLOGIA,ÉTICA E CULTURA
Rondonópolis- MT
2015
1. Identificação do Material
Ferramenta para publicação: Portfólio
Tipo de Material: Atividade Intermediária
Semana de Referência:
Data de entrega: 10 De Maio de 2015
2. Identificação Aluno
Nome do aluno:
Fátima Selmaira Carneiro Freitas Pereira
Número do RA: 1145520
Nome do curso: Artes
Nome da disciplina: Antropologia, Ética e Cultura
3. Tutor orientador: Prof. Ms. Claudemir G.de Oliveira.
Na cultura clássica formou uma imagem do homem na qual são postos em relevo dois traços fundamentais: o homem como animal que fala e discorre
(zôon logikón) e o homem como animal que político (zôon politikon). Essas duas linha estão, de resto, em estreita correlação, pois só enquanto dotado do logos o homem é competente de entrar em relação consensual com seu semelhante e formar a comunidade política.
A imagem do homem que a cultua arcaica grega oferece é rica e complexa para a cultura ocidental. Esta imagem do homem encontra um ponto de intersecçõa e convergência no tema do destino (moira), que oferece um fio condutor da visão arcaica à visão clássica do homem.
No entendimento do homem na filosofia pré-socrática é Diógenes de
Apolônia (floruit entre 440 e 430 a.C.), é o primeiro pensador que tem a idéia do homem como estrutura corporal-espiritual, cuja natureza se manifesta na cultura por meio de suas obras. Ele é, pois, um ser ordenado finalisticamente em si mesmo e para o qual se ordena, de alguma maneira, a própria ordem do kósmos. Ma são os Sophistês que engloba o saber teórico e as habilidades práticas, revela que o A antropologia helenística se manifesta pelas duas escolas: o Epicurismo e o Estoicismo que partem do mesmo pressuposto, ou seja, da submissão do homem ao logos como condição necessária para se alcança a eudaimonia (felicidade). Epicuro diz que o homem é essencialmente,
um ser-que-sente, e a sua lógica é a codificação de uma teoria