A relação do homem e o mundo O homem é produto de umas séries de reflexões que vem sendo discutidas, desde a origem da filosofia, Aristóteles, Platão, em suas teses abordadas pela Antropologia Filosóficas. O que se sabe é que em muito se alternou as discussões e o significado do que é o homem, bem, como a função que ele deve ter no mundo em que vive, para que se justifique a sua existência, busca-se na verdade alcançar o sentido da vida para este ser. Tais significados são produtos de reflexões promovidos em grande parte pela ciência, assim como os centros universitários que revelam princípios os quais o homem deve seguir para que atinja o nível de conviver como cidadão. Desde a Idade Média o termo Homem passou a ser objeto de investigação entre vários filósofos, desde a busca pela resposta sobre como é formado o Homem, como, mais na frente passou a ter uma importância maior a investigação sobre o papel fundamental que deve assumir o Homem no mundo. E esse segundo motivo foi sim o grande passo dado pela investigação para trazer a tona o motivo de sua existência, que a luz da Antropologia Teológica, o homem deveria existir para tornar verdade àquilo que está escrito por Deus, ele deveria assumir um papel social pautado nos princípios religiosos. No entanto, ficou evidente ao logo da história, a submissão dos interesses do cidadão em relação aos interesses políticos e econômicos de determinada época. O mais importante hoje é que a discussão gira em torno dos ideais que deve seguir o homem para justificar a sua existência, e depois de muitos debates e entraves sabe-se que o significado para a sua existência segue princípios tanto traçados pela ciência como pela religião, mas, que se converge para a formação de cidadãos, dentro de uma sociedade, sendo essa a razão que justifica a sua existência. A palavra cidadão vai muito além de um ser ciente de seus deveres e direitos