antropologia
Desde a antiguidade foram comuns tentativas de explicar as diferenças de comportamentos entre os homens e a partir das variações dos ambientes físicos.
Marcus Polo e Ian Khaldun citam da inteligência pela temperatura do ambiente.
Para constatar diferenças entre os povos basta comparar costumes com os dos nossos contemporâneos que vivem em civilização.
Diferenças dos comportamentos entre os homens não podem ser explicados através da diversidade sematológica. Determinismo biológico e geografia foram incapazes de revolver o dilema proposto.
Antropólogos acreditam que diferenças genéticas não são determinantes de diferenças culturais. Crianças que nasceram em outra localidade quando colocadas em outros pais irão se desenvolver e tiver oportunidades conforme seu redor e não pela genética.
Antropologia diz que as atividades atribuídas às mulheres em determinada cultura podem ser atribuídas a homens em outras.
A divisão sexual do trabalho é determinada culturalmente e não da racionalidade biológica.
O comportamento dos indivíduos depende de um aprendizado, de um processo chamado endoculturação.
O determinismo geográfico considera que as diferenças do ambiente físico condicionam a diversidade cultural. São explicações existentes desde a antiguidade. No livro Civilization and climate considera o clima um fator importante na dinâmica do progresso (1915)
Em 1920 antropólogos demonstraram que existe uma limitação nessa influencia geográfica sobre os fatores culturais e que é comum existir diversidade cultural no mesmo ambiente físico, como as diferenças entre os esquimós e lapões índios sudoeste e norte-americanos, Xingu e Kayabi.
As diferenças dos homens não podem ser explicadas em termos das limitações biológicas ou pelo meio ambiente.
A mente humana não é mais que uma caixa vazia por ocasião do nascimento.
Em 1871 Tylor definiu cultura como todo o comportamento aprendido, tudo