Antropologia

UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA MUTUM- UNINOVA
CURSO ENGENHARIA AGRONOMICA
LUIZ ANTONIO DA CRUZ TEODORO

REVISÃO BIBLIOGRAFICA

NOVA MUTUM – MT 27/06/2012
SUMÁRI
INTRODUÇÃO............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................5
CONCLUSÃO..............................................................................................................7
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA......................................................................................8

INTRODUÇÃO

As excessivas quantidades de proteínas no rumem incrementam a concentração de ureia sanguínea no leite e alteram a função uterina, o inadequado suprimento de energia tem efeito negativo sobre a atividade reprodutiva da femea bovina.
A proteína, na maioria mas não em todos os estudos publicados dietas com altas concentrações de proteínas decrescem a eficiência reprodutiva. Porem tem se observado que o tipo de proteína e a quantidade de proteína fornecida tem explicado muitas dessas variações nas taxas de concepção. Geralmente em nossas condições de criação, o nível de proteína na dieta é deficiente devido a utilização de forragens com baixos níveis de proteína bruta. No caso das novilhas a deficiência proteica provoca o subdesenvolvimento dos ovários e do útero. Em vacas leiteiras, tem sido utilizadas dietas com maiores níveis de proteínas para maximizar a produção de leite. Porem em alguns trabalhos o aumento dos níveis de proteína bruta da dieta provocou uma menor eficiência reprodutivas das vacas. O primeiro efeito pode ser o excesso na ingestão de proteína degradável no rumem, o que provoca uma elevação nos níveis plasmáticos e teciduais de amônia, ureia e outros compostos nitrogenados. Pois a maioria da amônia absorvida no