Antropologia Williams
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS – CESA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA TERRA - PRONERA
DISCIPLINA: ATROPOLOGIA CULTURAL
PROFESSOR: WILLAMS RIBEIRO
EDUCANDO: VALDENILDO MARTINS DE SOUZA
FORTALEZA-CE
FEV/2014
Na idéia da formação do mundo e da humanidade não há divergência nas linhas de pensamentos criacionista e evolucionista no tangente ao surgimento do homem, apesar do não detalhamento por parte do pensamento criacionista numa linguagem velada, deixando a cargo da interpretação do leitor.
Muitos por menores acerca da origem e desenvolvimento do homem são ainda desconhecidos; mas que nossa espécie evoluiu a partir de alguma forma inferior de vida, já não é posto em duvida por quem quer que esteja familiarizado com os fatos. Mesmo sem novas descobertas que estão rapidamente preenchendo as lacunas na documentação fóssil da ascendência do homem, as provas do nosso começo subumano são esmagadoras. Anatômica e fisiologicamente o homem é apenas um mamífero e nem sequer um mamífero especializado. (Linton, 2000, p. 15). Inicialmente o aparecimento do homem tem local determinado e a partir daí sua disseminação ocorre naturalmente; Nômades e a priori sem restrições “morais” nem atentar as questões de consangüinidade, rapidamente povoam novos lugares e continentes.
No tangente ao pensamento evolucionista livres dessas restrições “morais” os escritos oriundos de estudos científicos criteriosos assumem postura imparcial sem preocupar-se com criticas das comunidades religiosas referentes ao surgimento, desenvolvimento da humanidade e suas fases: Inferior; Media e Superior, como classifica Engels nas três épocas principais vividas pela humanidade: Estado selvagem; Barbárie e civilização.
Segundo Engels, no estado “selvagem” a única forma de explicar a existência dos homens seria ao fato de nesse período permaneciam nos bosques tropicais e subtropicais e pelo menos parcialmente viviam em arvores em função de viver