O homem, nunca parou de interrogar sobre se, ele sempre foi também alvo de suas próprias analises sobre diversos questionamentos, e perspectivas e juntamente com o homem, esses pensamentos também foram evoluindo e tal necessidade de entender a se, veio torna-se ciência, mas somente a partir do século XVIII. É nesse momento que se começa a construção desse saber científico tão importante para os tempos atuais. O homem desde de então se torna o principal objeto de estudo e não mais a natureza, pois até então o principal objeto de estudo dos pré-socráticos era physis, o homem vem a se tornar o principal objeto de estudo com os pós-socráticos (pois foi a partir de Sócrates, que esse objeto de estudo mudou). Sócrates, foi um dos principais estimulantes para a mudança do objeto de estudo, dizia ele que não havia como entender a natureza ou a physis, sem antes tentarmos nos conhecer, “conhece-te a te mesmo” (frase famosa de Sócrates, escrita no templo do Deus da mitologia grega, Apolo). A legitimidade da antropologia quanto ciência, só veio se consolidar na segunda metade do século XIX, tendo como seu principal objeto de estudo as populações que não pertenciam as civilizações ocidentais considerados por eles “selvagens”. No entanto a antropologia deparou-se com um grande problema. Como tudo no planeta o seu objeto de estudado também estava em constante evolução, pois nem mesmo as tidas populações compostas pelos “selvagens” era poupadas da eminente evolução social. Percebendo o problema, a Antropologia teve de se adaptar ao problema imposto a ela em questão. Hoje a Antropologia não se limita apenas ao estudo do homem selvagem ou o homem social, mas também a sua diversidade cultural como por exemplo a sua linguagem, suas vestimentas, tradições, bem como as sociedades organizam-se conforme suas concepções de moral do que é ético e de religião, a forma como eles interagem com o meio ambiente etc. Também é de seu interesse de estudo as manifestações culturais como o