De acordo com Schirley a antropologia filosófica foi aprimorando-se ao longo do tempo, no início antropólogos estudavam povos interferindo na cultura e vida dos mesmos. Com o passar do tempo encontraram um jeito de estudar sem interferir, mas acabou acontecendo ao contrario, os antropologos acabavam sendo contaminados pela cultura desses povos, foi então que passou a ser estudado o meio onde esse antropológo vive, como por exemplo nossas favelas comunidades grandes cidades etc. Em meio ao caos de uma sociedade tão ocupada e preocupada, tão individualista, incessante, e evoluída a ponto de criar máquinas cada vez mais parecidas com seres humanos e seres humanos cada vez mais parecidos com máquinas – existe aquela curiosidade, aquele pensamento que nos instiga e nos une, nem que seja apenas na característica da dúvida: o que e como somos, afinal, no meio dessas pessoas, desse povo, dessa cultura, de todo esse contexto? E como eles são, aqui perto, ou lá do outro lado? Como seriam as coisas sem esses parâmetros socioculturais e pré-conceitos? A partir dessas dúvidas vem o estudo e a ciência, que seria a antropologia filosófica e economia. O que retém a importância do pensamento, da reflexão, da curiosidade, a vontade ou necessidade de saber, de descobrir e ter disposição de conhecer outras formas de se viver e pensar. Esta é uma ciência vital – e realmente o achamos – para nós como indivíduos e como sociedade. É de suma importância que tenhamos noção de outras culturas, outros pensamentos, outros dia-a-dias, que tenhamos espírito livre e nos livremos de pensamentos e ideologias engessados e individualistas. Precisamos disso não só como pessoas, mas como profissionais, pois inúmeras serão as vezes em que nos veremos em situações onde as mais diversas pessoas – com suas diversas culturas, crenças, credos, valores e modos de conduta – virão ao nosso encontro. Fechar negócio pode ser tão fácil quanto manter uma boa convivência, entender e expressar-se ao mais