Antropologia filosófica. A crise no conhecimento do homem sobre si mesmo.
CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica. I A crise no conhecimento do homem sobre si mesmo. Editora Mestre Jou. São Paulo.
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P. 15
1º Parágrafo "(...) Pela negação e pela destruição da certeza objetiva do mundo externo, espera o cético fazer com que todos os pensamentos do homem voltem a convergir para o seu próprio ser. (...)"
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1º Parágrafo "(...) Sem a introspecção, sem a percepção imediata de sentimentos, emoções, percepções, pensamentos, não poderíamos sequer definir o campo da psicologia humana. (...)" "(...) Para Aristóteles declara que todo o conhecimento humano se origina de uma tendência básica da natureza humana; que se manifesta nas ações e reações mais elementares do homem. (...)"
P. 17
2º Parágrafo "(...) A percepção dos sentidos, a memória, a experiência, a imaginação e a razão estão todas ligadas por um elo comum; são apenas estádios diferentes e diferentes expressões da mesma atividade fundamental, que atinge sua mais alta perfeição no homem mas que, de certo modo, é partilhada pelos animais e por todas as formas de vida orgânica. (...)"
P. 18
1º Parágrafo "(...) No tocante a todas as suas necessidades imediatas e interesses práticos, o homem depende do seu meio físico. Não pode viver sem se adaptar constantemente às condições do mundo circundante. (...)"
P. 19
2º Parágrafo "(...) A cosmologia predomina claramente sobre todos os outros ramos da investigação filosófica. Não obstante o que caracteriza a profundidade e a amplitude do espírito grego é o fato de quase todo pensador grego representar, ao mesmo tempo, um novo tipo de pensamento. (...)"
P. 20
1º Parágrafo "(...) Os problemas gregos da filosofia natural e da metafísica não repentinamente eclipsados por uma nova questão, que parece, daí por diante, absorver todo o interesse teórico do homem. (...)"
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1º Parágrafo "(...) Não podemos descobrir a natureza do homem da mesma maneira pela qual podemos desvendar a natureza das coisas físicas.