antropologia filosofica
Ideia Matriz: O homem é um ser-com-os-outros-no-mundo e aberto a algo mais...
Noções Preliminares
Homem como ser de relações
Conceito
Estado da Questão
Metodologia
Radicalização da Razão
Radicalização da Práxis
Pergunta radical: Quem é o homem?
AF: o homem estuda o homem como unidade estrutural, pessoal, plural.
R.: O homem é um ser-com-os-outros-no-mundo e aberto a algo mais.
História: a crise originária gera a inquietação e a busca do sentido da vida.
Três fases:
1) Cosmológica: N H, visão estática, obediência às leis da natureza
O homem é um microcosmo.
2) Antropológica: H N, visão dinâmica, estabelece as leis à natureza O homem é um sujeito pluriversal.
3) Antropológico-social: H H, visão dialética, institucionaliza as leis
O homem é um ser social
Consequências: Humaismo imanente autônomo; revolução científica: paraíso – caos; crise: ciência: fazer/pensar, idéia: sem utopia, religião: fragmentação.
Conclusão: promete o humanismo, mas mata o homem. Esperança de um novo rosto.
Supõe a totalidade implícita: fenômenos e conceituação. Antinomia: uma pluralidade concreta de dados sem princípio de unidade x totalidade abstrata incapaz de assumir a totalidade concreta.
Metodologia dialética: fenomenológica e transcendental
Descartes: busca a certeza – via dúvida metódica – e descobre a subjetividade, estabelece o trialismo corpo-alma-infinito e as condições relacionais.
Espinosa: funde alma-corpo numa única Substância todo panteísta intrarelacional. O meu amor a Deus se torna o amor de Deus por si mesmo.
Kant: o sujeito determina o objeto. Como? Capta os fenômenos emitidos pelos dados através das formas a priori da sensibilidade (espaço e tempo), aplica-lhes as categorias do entendimento através da faculdade de síntese, o Eu Penso ou Eu transcendental não conhece, mas pensa a coisa em si como idéia regulativa da razão. 4 questões relacionais: Que posso conhecer? Que devo fazer? Que me é