Antropologia Criminal, de Cesare Lombroso.
FACULDADE DE DIREITO
TRABALHO DE CRIMINOLOGIA
CASO: Eloá Cristina
TEORIA: Antropologia Criminal, de Cesare Lombroso.
Resumo dos Fatos
“O caso Eloá foi o mais longo cárcere privado da história policial de São Paulo. Inconformado com o fim do namoro de três anos, no dia 13 de outubro de 2008, Lindemberg tomou como reféns a ex-namorada Eloá Pimentel e uma amiga dela, Nayara Rodrigues, ambas, na época, com 15 anos de idade. Outros dois colegas de Eloá também foram feitos refém, mas liberados nas primeiras horas da ação.
Por mais de cem horas, Lindemberg usou o apartamento da família da ex-namorada em Santo André como cativeiro. Nesse período, chegou a libertar Nayara, mas a menina, a pedido do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, voltou ao local e foi feita refém novamente.
A invasão do cativeiro pela polícia não foi bem sucedida. Os policiais disseram que entraram no apartamento após um tiro desferido por Lindemberg, que Nayara nega ter existido. A demora do Gate em romper a barricada armada pelo criminoso na entrada do imóvel permitiu que ele tivesse tempo de atirar contra as adolescentes, antes de ser dominado. Nayara foi atingida com um tiro no rosto, mas sobreviveu. Eloá morreu com um tiro na cabeça e outro na virilha. Ao longo do cárcere, ela foi chutada, esbofeteada, ameaçada e humilhada a ponto de, ao final, exausta, pedir ao seu algoz para ser morta. "Ela sabia que não sairia viva de lá", contou na época Nayara.” (fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/julgamento-do-caso-eloa-comeca-nesta-segunda-feira)
Sob a perspectiva da Antropologia Criminal De acordo com Lombroso, os criminosos natos são determinados, pois apresentam características anatômicas, fisiológicas e mentais que os predispõe à prática do ato delitivo. Para chegar a essa conclusão, ele utilizou o método empírico a partir do estudo do crânio de vários delinqüentes vivos e mortos. Primeiramente, a