Antonio Augusto
Vivemos em um mundo altamente globalizado, riquíssimo em seus aspectos socioeconômicos, ambientais, entre outros.
A humanidade vê sofrendo com as consequências que as grandes empresas oferecem a sociedade e ao meio ambiente.
Nosso planeta dá sinais de que não suporta mais o ritmo de consumo que imprimimos nos dias atuais. A poluição da terra, do ar, da água, chegou a níveis tão altos que em alguns países já se houve casos de danos à saúde da população das regiões afetadas.
Atualmente somos pegos de surpresas por ocorrências catastróficas ligadas ao clima e ao meio ambiente, constantemente atacados pelo nosso modo de vida, acabaram forçando a humanidade a repensar sua forma de se relacionar com o planeta. Isso ajudou muito criar e a fomentar uma consciência planetária de que algo deve mudar. Diante disso, as empresas veem mudando sua forma de agir em relação suas práticas de produção e de prestação de serviços. Tornando-se muito positivo, pois cria nas empresas a necessidade de adaptarem seus procedimentos ou de mudarem sua forma de agir de forma drástica e rápida, sob pena de verem suas vendas e seus lucros caírem vertiginosamente de forma arriscada e perigosa.
A junção de todas essas características recebeu o nome de Sustentabilidade Empresarial. Desta forma as empresas acabaram definindo um conjunto de práticas que procuram demonstrar o seu respeito e a sua preocupação com as condições do ambiente e da sociedade em que estão inseridas ou aonde atua.
Para atribuir-se um controle maior e transformar essa preocupação num ponto de apoio ao marketing dessas empresas, a Bovespa criou o índice para medir o grau de sustentabilidade empresarial das empresas que tem ações no bolsão ISE-Índice de Sustentabilidade Empresarial, que acabou se tornando um importante fator para despertar o interesse de investidores nas ações de empresas que possuem políticas claras de respeito, a