Antivirus
Elas acertaram em cheio – desde então, o número de malwares (vírus, worms, trojans, spywares e outros códigos nocivos) vem crescendo exponencialmente, mas a despeito de haver uma porção de aplicativos de segurança no mercado (tanto pagos quanto gratuitos), é difícil dizer com certeza qual deles é o melhor, já que cada fabricante exalta a própria cria e alfineta a prole alheia - e ainda que diversos “laboratórios” avaliem regularmente o desempenho dos antivírus, nenhuma das amostras que eles utilizam engloba todas as pragas existentes, de modo que os resultados não são 100% confiáveis.
Vale lembrar que pragas eletrônicas não são coisas sobrenaturais ou prodígios de magia, mas apenas programas capazes de executar instruções maliciosas e/ou potencialmente destrutivas. Em princípio, qualquer software atende os desígnios de seu criador – que tanto pode programá-lo para interagir com o usuário através de uma interface, quanto para realizar automática e sub-repticiamente as mais diversas tarefas. De uns tempos pra cá, todavia, os malfeitores de plantão perceberam ser mais lucrativo obter acesso remoto a sistemas, roubar senhas bancárias e números de cartões de crédito, por exemplo, do que matar a galinha dos ovos de ouro simplesmente danificando arquivos e comprometendo o funcionamento dos computadores alheios.
Atualmente, a maioria dos antivírus deixou de trabalhar somente com “assinaturas” (trechos específicos do código das pragas a partir dos quais o programa identifica arquivos possivelmente infectados; daí a importância de se manter a licença em dia e as