antiulcerosos
PROF. EUZÉBIO GUIMARÃES
Úlcera péptica
Erosões na mucosa do duodeno ou estômago.
Dor associada deve-se ao contado do ácido estomacal na lesão.
Antes de 1960 Dores muito fortes pela vida toda
Aumento da lesão, sangramento e morte úlcera perfurada
Úlcera péptica - Causas
Estresse, álcool e dieta são fatores importantes.
AINES. COX1 Inibir a produção de prostaglandinas (que inibem secreção gástrica).
Helicobacter pylori
Antiácidos
Antes de 1960
Ação muito rápida
Al2(OH)3
Mg(OH)2
Causam constipação e diarreia
Protetores de mucosa
Sucralfato
Barreira física entre o HCl e a mucosa
Tratamento de úlcera duodenal
Protetores de mucosa
Salicilato de bismuto
Interage com o tecido ulcerado e o protege Tratamento de úlcera péptica
Secreção gástrica
A secreção gástrica
Alimento no estômago Cheiro
Sabor
ou imaginação
M3
Efeito inibitório
bomba
A secreção gástrica
Estimulação
bomba
Antagonistas H2
Antagonistas H2
Cimetidina desenvolvimento racional – 1960
Época onde ainda não havia a modelagem molecular.
Nem se sabia que a histamina possuía um receptor útil para o tratamento.
Anti-histamínicos antigos não agiam no estômago.
Acetilcolina e gastrina ainda ficariam ativas.
Pressão para cessar o projeto era imenso!
Smith, Kline & French
Histamina
Dois tautômeros coexistem
Espécie dominante em pH 2,00
Espécie dominante em pH 7,40
Espécie dominante em pH 13,00
Histamina
Histamina é liberada quando há dano celular dilatação dos vasos e aumento da permeabilidade
Acesso a células de defesa.
Processos alérgicos a histamina é liberada onde não é necessário.
Mepiramina
Difenidramina
Histamina
Mepiramina
Difenidramina
Não tem ação gástrica
Por que a SFK não parou a pesquisa?
Histamina
Mepiramina