Antiguidade IMPRIMIR ESSE
Mayara Caroline da Silva
2º Semestre – Design de Produto
Professor : Daniel Martins | História da Arte
Esfinge de Gizé
A Grande Esfinge de Gizé (ou Guizé), construída por voltar da IV dinastia (2723 a.C – 2563 a.C)
Para a construção da grande Esfinge de Gizé, acredita-se que a mesma foi talhada em pedra calcária relativamente suave com as sobras das construções das pirâmides; localiza-se no centro de uma pedreira antiga no planalto de Gizé a oeste do rio Nilo, e assim se explicaria o material utilizado.
Com incríveis 73,15 metros de comprimento, por 20,12 metros de altura, ocupa um extensão onde sua largura máxima chega a 4,17 metros.
Atualmente esse grande monumento encontra-se em estado precário, uma vez que foi muito danificada por milhares de anos com a erosão devido as chuvas, ventos, nevoeiros fotoquímicos do Cairo e a depredação humana, a poluição moderna, de fato foi algo trágico para uma antiguidade egípcia. Apesar de sua quase “destruição completa”, seu meio de conservação foi pelo dado fato de ter sido soterrada pela areia do deserto durante sua existência.
Houveram tentativas de restauração da mesma ao longo de milênios a começar pelo faraó Tutmosis IV em 1400 a.C.
A esfinge em si possui uma cabeça enorme desproporcional ao corpo com caracteriscas humanas e acredita-se que copia os traços do rosto do faraó Quefrén ou de seu irmão faraó Djedefré com o turbante real, o corpo na horizontal é de um animal identificando um leão, com as patas dianteiras separadas feitas em blocos de calcário. A ausência do nariz é bastante discutida e sabemos que foi destruído com a ação do tempo, o mesmo que tinha o formato de uma serpente Uraeus que localizava-se na altura da testa.
A cor que pode ser a original do rosto da esfinge é no tom de vermelho-escuro, segundo vestígios encontrados.
Além disso, há um templo entre as patas o qual possui dezenas de esteias inscritas, colocados pelos faraós em horas ao Deus-Sol. Os egípcios acreditavam