ANTIGO REGIME
A França durante o século 18, período que antecede a Idade Contemporânea e em que estourou a Revolução Francesa. Numa sociedade preconceituosa, cheia de luxos e regalias exclusivas a nobreza ademais a suas incontáveis dividas externas havia um sistema de governo monárquico que ruía. Maria Antonieta foi uma mulher inteligente, característica herdada de sua mãe, imperatriz Maria Teresa, que fez Antonieta selar matrimônio ainda no início de sua juventude, visando poder político e status, com o filho do Rei francês Luis XV.
Seu esposo, ao ascender ao trono, demonstrou sua fragilidade e falta de capacidade de administração política e econômica do pais. Já este, contava com uma esposa estrategista e astuta que através de sua imposição aos estereótipos reais, revelando-se a todos a mulher decidida que era. Antonieta expressava-se através da moda e transparecia uma imagem arrogante, incisiva.
Podemos vislumbrar os gastos da corte francesa com regalias desnecessárias, a importância do status social, quebra de certos preconceitos e até um caso de adultério discreto por parte de Maria Antonieta; todos esses fatores são vistos até os dias de hoje.
Após a convocação dos chamados Estados Gerais por Luis XVI, os não-nobres criaram a Assembleia Geral Constituinte, que propiciou o enfraquecimento da nobreza, seguido pela abolição do regime feudal.
Anos foram se seguindo de descontentamento e ódio público pela nobreza. Luis XVI e Maria Antonieta não viram outra saída senão combaterem a revolta do povo, sem sucesso, culminando no estabelecimento da República.
ELIZABETH I
Na Inglaterra em meados do século XVI, o governo da rainha Elizabeth, representa o apogeu do absolutismo. A consolidação de uma monarquia absolutista, centralizada, foi importante para o desenvolvimento econômico do país no século XVII. Para isso, os governos de Henrique XVIII e de sua filha Elizabeth I, foram decisivos, unificaram o país, dominaram a nobreza, aboliram o sistema de poder