antidepressivo
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: Estágio 2
CSF Coelce
Preceptor(a): Patrícia Vasconcelos
Bulário
Sobral – Março/2014
Imipramina Indicações
Estados depressivos de etiologia e sintomatologia variados, incluindo formas mascaradas: depressão endógena (unipolar, bipolar, involutiva); depressão somatogênica (orgânica, sintomática); depressão psicogênica (neurótica, reativa, de esgotamento, depressão associada c/ distúrbios da personalidade); distúrbios depressivos do humor de natureza reativa, neurótica ou psicopática, incluindo seus equivalentes somáticos, inclusive em crianças; síndromes depressivas na pré-senilidade e senilidade, associados possivelmente c/ hipocondria, assim como choro convulsivo e perda do controle emocional; síndromes depressivas devido à arteriosclerose, acidentes vasculares cerebrais, doença de Parkinson, moléstias somáticas crônicas, condições crônicas e alcoolismo. Outras indicações: Ataques de pânico, pavor noturno, enurese noturna (em crianças acima de 5 anos de idade onde é excluída a possibilidade de causas orgânicas), condições dolorosas crônicas.
Posologia
O tratamento pode requerer de 1 a 6 semanas de tratamento para obter efeitos antidepressivos desejados, tempo este durante o qual a posologia deve ser mantida e, às vezes, aumentada. A posologia e o modo de administração da Imipramina devem ser determinados individualmente e adaptados de acordo c/ as condições clínicas do paciente. Em princípio, todo esforço deve ser feito no sentido de se obter um efeito ideal, enquanto que as doses devem ser tão baixas quanto possível e a posologia aumentada cautelosamente, particularmente, quando o paciente for idoso ou adolescente, os quais em geral, apresentam uma resposta mais acentuada àImipramina em relação aos pacientes c/ idade intermediária. Depressão e síndromes depressivas: Tratamento oral ambulatorial: Iniciar o tratamento c/ 25 mg, 1-3 vezes ao dia.