Anticonvulcivante
As convulsões ou crise epiléticas ocorrem como resultado da hiperatividade ou hipersíncronicidade dos neurônios cerebrais. As crises focais envolvem um grupo de neurônios e se apresenta com sintomas unilaterais. Elas, em geral, são devidas as anormalidades estruturais como escaras, tumores ou inflamação.
Já as convulsões generalizadas envolvem os dois hemisférios. Elas ocorrem como resultado, da hiperexcitabilidade através do cérebro ou porque o foco epilético se alastra por ambos os lados do cérebro. Em virtude deste último mecanismo, uma crise focal pode se tornar generalizada.
Tipos de convulsões fármacos indicados: * Convulsões parciais: As simples consistem de disfunções motoras, sensoriais ou psicológicas detectáveis; elas não se alteram durante epósdio. Nesse tipo de convulsão, a consciência é mantida. As convulsões parciais complexas começam em uma área focal, usualmente no lobo temporal coítex límbico, e se propagam. Os sinais focais, em geral, são seguidos de automatismos (p.ex., estalo dos lábios, sudoração) e entorpecimento ou perda de consciência. Os fármacos eficazes incluem carbamazepina, penitoína, clonazepan e primidona. O ácido valporico às vezes é acrescentado. * Crise de ausência (pequeno mal): Crise generalizada em crianças ou adolescentes que apresentam breves episódios de “olhar fixo, inexpressivo”, mas sem convulsões. Os fármacos eficazes incluem etossuximida, valproato, clonazepan e trimetadiona. * Convulsões tônicos: Clônicas generalizadas (grande mal), inicia com contração prolongada dos músculos em extensão, seguido de cianox devida a parada respiratória. Os pacientes, então, experimentam contrações musculares e espasmo clônicos em todo o corpo. As opções de tratamento incluem fenitoína, diazepan, carbamaxepena, fenobarbital e premidona. * Estado epiléptico: Séries contínuas de convulsões sem despeitar o indivíduo entre elas. Pode causar lesão cerebral permanente. O tratamento recomendado é diazepan,