Antibody immunosuppressive therapy in solid organ transplant
Centro de Ciências da Saúde
Departamento de Fisiologia e Patologia
Disciplina: Imunologia
Professor Claúdio Bezerra
Introdução histórica
• O uso de anticorpos da segmentação CD3 (um anticorpo monoclonal) foi aprovada na utilização da transplantação remota em 1986 para prevenção de rejeição de aloenxertos renais;
• Estes agentes têm sido amplamente usados em uma breve maneira auxiliar de fornecer imunossupressão durante o período inicial após o transplante de órgãos sólidos ou durante um episódio de rejeição aguda;
• Avanços recentes na compreensão da imunologia do transplante têm permitido o aparecimento de numerosos novos anticorpos monoclonais, visando sinais co-estimuladores, receptores na superfície celular e construções de novas proteínas;
Introdução
• Várias terapias com anticorpos atualmente em uso clínico foram discutidas;
• As experiências nesse estudo com o uso de anticorpos mais novos e outros agentes envolvidos no processo de rejeição de alorxetos:
Citosinas;
Sinais co-estimuladores;
Moléculas de superfície;
Epitopos de céluas B.
Via Co-estimuladora
A ativação de Lt requer:
Via específica de antígenos (sinal 1)
Interação MHC-Peptideo-TCR
Via co-estimuladora (sinal 2)
Modula (aumenta ou diminui) a diferenciação e sobreviência dos LTs
Via Co-estimuladora
Belatacept: imunossupressão via co-estimuladora
CTLA4 mais específica para CD80 rendeu melhor sobrevivência ao enxerto
Belatacep: inibidor da calcineurina-responsável pela transcrição da IL-2 envolvida no processo de crescimento e diferenciação dos LTs
Via Co-estimuladora
Ciclosporina: suprime as reações imunológicas que causam rejeição de órgãos transplantados, reduzindo a rejeição
Vantagem: não apresenta efeitos colaterais indesejáveis em comparação com outras drogas
Belatacep + basiliximab(anti corpo monoclonal)
Não afetou Tregs