Antibioticoterapia
PARA O USO DE
ANTIMICROBIANOS
PRINCÍPIOS
• 1. É necessário o conhecimento do espectro de ação, doses e forma de administração adequada dos antimicrobianos disponíveis. 2
PRINCÍPIOS
• 2. É importante se ter um diagnóstico bacteriológico, antes de se iniciar a antibioticoterapia.
3
PRINCÍPIOS
A terapêutica inicial deve ser dirigida aos patógenos que habitualmente causam aquele tipo de infecção (Ex: pneumonias)
• 3.
4
PRINCÍPIOS
• 4. Conhecer a sensibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos. 5
PRINCÍPIOS
• 5. A alergia a antimicrobianos deve ser questionada antes de seu uso.
6
PRINCÍPIOS
• 6. A terapêutica combinada deve reservada para as seguintes situações:
ser
a) Infecções polimicrobianas;
b)Para evitar resistência bacteriana tuberculosis, Pseudomonas spp.);
(M.
7
PRINCÍPIOS
c)Tratamento orientado inicial (empírico), de infecções graves.
d) Necessidade de efeitos sinérgicos, por exemplo, em pacientes imunocomprometidos e na endocardite infecciosa. 8
PRINCÍPIOS
• 7. Febre, isoladamente, sem outras evidências de infecção, não é indicação para antibioticoterapia. Antibimicrobianos não são antipiréticos. 9
PRINCÍPIOS
• 8. Devemos considerar as seguintes possibilidades, caso o paciente não responda a antibioticoterapia em 72 horas:
a) O agente infeccioso não é aquele suspeito, para o qual se iniciou a terapêutica empírica.
10
PRINCÍPIOS
b)O agente infeccioso é resistente ao antimicrobiano utilizado.
c) Há alergia ao antibiótico.
d)Existem outros focos infecciosos
(metastáticos ou por contigüidade)
11
PRINCÍPIOS
e)Há
penetração insuficiente dos antimicrobianos no foco infeccioso
(abscesso, por exemplo)
f) Há infecção relacionada a algum corpo estranho 12
PRINCÍPIOS
g) Existe algum déficit imunológico
h) A etiologia da febre não é bacteriana
(viroses, doenças imunológicas, etc.)
13