Antes da chuva
Filme: “Antes da chuva”
O filme retrata um cenário ”antigo” diferenciado em que modelos de outros filmes não são acostumados a transmitir. Com esse embasamento, o filme segue um roteiro interessante, no qual a trajetória da história tem uma percepção de três fases, que são as que me chamaram atenção. As palavras (idiomas), os rostos (três amores) e a imagem (diferentes países).
Relacionando a “palavra” a qual citei, é baseando ao início da história, girando em torno de um sentimento de um monge e uma albanesa que tinha fugido de sua terra após ser acusada de matar um homem. Kilre, o monge, é conhecido por um voto de silêncio que fez a Deus, e esse voto faz com que ele não denuncie aos outros que eram superiores e escondesse a zamira, a procurada por um grupo que se defendia por vingança, utilizando a vingança como solução, como uma frase ortodoxa conhecida “olho no olho, dente por dente”.
Segunda parte, os “rostos” se refere á história da Anne no filme, dividida entre dois amores. Ela trabalhava em uma agência de fotografia e isso se tornou um dilema logo após ela conhecer um fotógrafo, chamado Aleksander.
Terceira parte, a “imagem”, é onde me chamou a atenção do Aleksander encontrando seu “quebra-cabeça” ao voltar ao seu país de origem. Saindo de Londres e voltando a macedônia, se deparando com uma guerra civil entre macedônios e mulçumanos albaneses.
Analisando o filme com a perspectiva funcionalista em relação ao elemento religioso, é ligado entre diferentes países, como exemplo, Macedônia e Albanês. E essa ligação é dada a comunicação em massa entre eles, são relações funcionais entre eles que os indivíduos de cada um ou um sistema ativando em cada um.
Do modo conflito, também pode ser associada à violência, submissão da mulher, as disparidades sociais e exclusões que acontecem no mundo e que não acabam que