Ansiolíticos
Ansiolíticas são drogas, sintéticas ou não, usadas para diminuir a ansiedade e a tensão. Em pequenas doses recomendadas por médicos, não causam danos físicos ou mentais. Afetam áreas do cérebro que controlam a ansiedade e o estado de alerta relaxando os músculos. Os ansiolíticos foram descobertos em 1950 e tiveram um crescimento entre 1960 e 1980. Nesse período, mais de 10% da população consumia ansiolíticos de maneira regular ou esporádica.
Ansiolítico é nome que se dá aos medicamentos capazes de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante, com pouco ou nenhum efeito sobre as funções motoras ou mentais. O termo sedativo é sinônimo de calmante ou sedante. Um medicamento hipnótico ou sonífero deve produzir sonolência e estimular o início e a manutenção de um estado de sono que se assemelhe o mais possível ao estado do sono natural. Os efeitos hipnóticos envolvem uma depressão mais profunda do sistema nervoso central (SNC) do que a sedação, o que pode ser obtido com a maioria dos medicamentos sedativos, aumentando-se simplesmente a dose. A depressão gradativa dose-dependente da função do SNC constitui uma característica dos agentes sedativos-hipnóticos, na seguinte ordem: sedação, hipnose, anestesia, efeitos sobre a respiração/função cardiovascular e coma. Cada medicamento difere na relação entre a dose e o grau de depressão do SNC.
Os ansiolíticos prejudicam principalmente mulheres grávidas podendo causar má formação do feto. O efeito desta droga é aumentado se consumido juntamente com álcool, pelo que a ingestão conjunta das duas não é aconselhável.
Estes são alguns nomes comerciais:
Nomes
Substância ativa
Valium, Diempax, Kiatrium, Noan, Diazepam, Calmociteno.
Diazepam
Psicosedim, Tensil, Relaxil
Clorodiazepóxido
Lorax, Mesmerin, Relax
Lorazepam
Deptran, Lexotan, Lexpiride
Bromazapam
Rohipnol, Fluzerin
Flunitrazepam
Como são usados?
O modo como são usados é por via oral quando em forma de comprimido ou capsúla ou pela