Ansiedade e estresse
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se, portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a resposta. Por outro lado a ansiedade é caracterizada por um estado emocional desagradável em que o sujeito se sente tenso, atemorizado e alarmado. Alguns autores apontam que a ansiedade é um medo sem objeto, ou seja, este existe de fato, mas o sujeito não o reconhece, não sabe qual é a causa realmente. O estresse pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo de angústia. Quando os sintomas persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer efeitos patológicos ligados à ansiedade e depressão. Os nossos mecanismos de defesa passam a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir ocorrer doenças, especialmente cardiovasculares. O artigo os transtornos de ansiedade enfatiza o discorre do agravamento do problema na infância e adolescência que são reconhecidos como entidades patológicas de prevalência relevante em estudos epidemiológicos recentes. Os TAs podem causar manifestações clínicas capazes de gerar importantes prejuízos no funcionamento normal do indivíduo. Quando presentes na infância ou na adolescência, há incremento na possibilidade do progressivo agravamento da condição mórbida ao longo da vida. Destaca-se nesse artigo o estudo do Transtorno de ansiedade de separação, do transtorno de ansiedade generalizada e do Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e seus diagnósticos e possíveis de prognósticos. A compreensão contextualizada historicamente de reconhecimento desses transtornos, sustentado em critérios diagnósticos em constante revisão, aponta para a possibilidade de um contínuo de sintomatologia ansiosa da infância e adolescência para idade adulta. O reconhecimento correto e o adequado cuidado na atenção