Anorexia e bulimia
Não é habitual que se submeta uma criança à uma sala de cirurgia. Contudo, há um procedimento cirúrgico que é quase um clássico na idade infantil: a extração das adenóides, uma formação de tecido linfático situado na zona de transição entre o nariz e a garganta que aparece no segundo mês de vida.
As adenóides alcançam seu tamanho máximo durante a puberdade, momento em que começam a diminuir. Seu crescimento (que no jargão médico se denomina hipertrofia de adenóides)ou sua infecção crônica ocorrem durante a infância, mas sua extração (adenoidectomia) está justificada somente em casos de obstrução nasal persistente e em casos de infecções freqüentes.Trata-se de uma intervenção excepcional em adultos. As adenóides são formadas por um tecido similar ao das amígdalas, que estão situadas na parte posterior do nariz. Não são visíveis quando se inspeciona a boca porque ficam escondidas atrás do palato. Junto com as amígdalas podem sofrer desde processos infecciosos até tumorais. As mais freqüentes são as inflamações provocadas por infecções virais ou bacterianas (por exemplo, amigdalites).
Os cientistas acreditam que as adenóides funcionam como parte do sistema imunológico, filtrando os germes que tentam invadir o corpo, e que ajudam no desenvolvimento de anticorpos para os germes. Isto ocorre principalmente durante os primeiros anos de vida, tornando-se menos importante no decorrer dos anos.
Segundo dados do Instituto Otorrinolaringológico Fundação Arauz, em Buenos Aires, as crianças que extraem as amígdalas ou as adenóides não sofrem perdas na sua resistência, porque outros tecidos linfáticos do organismo suprem as suas funções.
Sintomas de alerta
Distintos processos – como