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Depois de ganhar a independência com o Tratado de Paris, os Estados Unidos expandiram para o Oeste, ampliando suas fronteiras sete vezes, com dois ajustes de fronteiras principais, um para cada uma das colônias do Reino Unido e Espanha, e várias disputas territoriais menores. O país dos treze estados originais cresceu para os cinquenta estados, a maioria dos quais começou como um território incorporado. O padrão geral desta expansão territorial ou evolução territorial é a seguinte: a colonização das terras recém-adquiridas, a formação de um território organizado, a alteração das fronteiras desses territórios e, finalmente, a condição final de Estado. Apenas dois dos novos Estados cresceram consideravelmente depois de obter a condição de estado, Nevada e Missouri, e quatro deles perderam territórios para formar novos estados - Massachusetts, Carolina do Norte, Texas e Virgínia.
Antecedentes e os fatores da expansão territorial
Na passagem do século XVIII para o XIX, os Estados Unidos recém-independentes, ainda formavam um pequeno país, que se estendia verticalmente entre o Maine e a Flórida e horizontalmente entre a costa do Atlântico e o Mississipi. O primeiro momento do processo de independência dos Estados Unidos, havia se iniciado efetivamente com a mobilização das 13 colônias, frente o fortalecimento fiscal estabelecido pela metrópole com o término da Guerra dos 7 Anos em 1763. Entretanto, os EUA, praticamente dobrariam de tamanho ao incorporar os territórios que se estendiam até as margens do Mississípi e que pertenciam à Inglaterra.
As 13 colônias e os primeiros territórios conquistados no oeste.
Expansão americana rumo ao oeste.
No primeiro censo, em 1790, o país já tinha 2,3 milhões de quilômetros quadrados e 3,9 milhões de habitantes, partindo de uma agressiva política de expansão territorial (que ficou popularmente conhecida como "Marcha para o Oeste" ou "Conquista do Oeste"),