anomia e moralidade

É tão grande a heterogeneidade das atividades humanas, de seu compartimentos produtivos bem como o de suas instituições, que os homens precisam classificar essas relações, compartimentos e instituições, organizando-os e dando-lhes um sentido uma funcionalidade dita racional. tomamos um exemplo prático: o uso de vestimentas. Em sociedades pretéritas, o próprio realizava todas os atos fundamentais à satisfação de suas necessidades: produção é o consumo.Era esse homem o responsável direto, mediato e imediato pela satisfação de suas necessidades básicas a humanidade da pré história, vivia de forma muito distinta da atual. No começo, em seu estágio "selvagem" no qual o homem desce de arvores, aprende a falar, a viver em bandos e etc. Mais tarde, dominando cada vez mais a natureza, começa a trabalhar a pedra, depois a madeira e descobre o fogo, atingindo um estágio "superior" Com o decorrer da evolução a humanidade leva a formação da barbárie com o domínios da cerâmica e dos metais, praticando certa agricultura e mais tarde a pecuária aumentando o poder dos homens. No estágio superior a fundição do ferro aumenta-lhe o poder e com novas armas e instrumentos, desenvolve a escrita e a navegação e etc. Mas as grandes transformações históricas que antecedem o surgimento pleno do capitalismo encarregar-se-ão de desatar um processo de separação dos homens, de seus meio de produção comunais ou privados.

Por exemplo, guerras vão gerando submissão e perdedores, que se convertem em escravos e perdem suas terras comunais. O crescente domínio sobre a natureza e descoberta de novos espaços ampliam as trocas de bens entre os homens, mas essa troca é uma troca de valores de uso, pois não há ainda o objeto mercantil. A expansão das trocas, a perdas de terras comunais e da liberdade e a acumulação de riquezas para alguns homens vão ampliando a diferença entre eles, o que alcança também a atividade que exercem vai surgindo então uma divisão do trabalho e