Anomalias
- Título Objetivo: O título anuncia o problema (fato, fenômeno, ocorrência) de forma direta, revelando sua estranheza, seu caráter de anomalia, mas, sem tentar explicá-lo. Um exemplo são as manchetes de jornal.
- Imagem de Capa: A imagem comunica visualmente o problema de forma sintética e clara, novamente, sem tentar esclarecê-lo. A imagem pode ser a própria foto da anomalia, uma montagem de outras fotografias, um desenho esquemático baseado em símbolos, sinais e pictogramas, ou uma combinação destes elementos.
- Descrição: O texto de descrição deve ser breve (alguns parágrafos), selecionando as informações mais importantes, e não incluindo hipóteses explicativas. Exemplos destas informações: data, local, duração, testemunhas, detalhes relevantes observados por investigadores, etc. Obs: Muitas vezes, informações secundárias e aleatórias podem ajudar no sentido de inviabilizar ou favorecer certas hipóteses explicativas.
- Outras Imagens e Informações: Podem ser incluídas outras imagens e informações complementares, como vídeos (ou seu link) após a descrição.
- Fonte(s): Toda anomalia e o conjunto de informações em torno dela tem alguma fonte que nos informa e relata. Essa fonte, por sua vez, se baseia em determinados registros (depoimentos, documentos, fotografias, filmagens, outras fontes, etc). A(s) fonte(s) deve(m) ser listada(s) com o seguinte formato: Nome (nome do site, jornal, canal, fornecedor, provedor); Título do artigo, notícia ou programa; Data de publicação; link na internet (se houver).
- Hipóteses: As hipóteses (possibilidades de explicação) devem ser enumeradas. Listar as hipóteses sugeridas pelas fontes e acrescentar novas hipóteses (trabalho de construção de teorias explicativas), considerando diferentes possibilidades, mesmo que improváveis ou aparentemente ridículas (contanto que envolvam lógica e sentido). Obs: Podem existir sub-categorias de hipótese (ex “1-a” e “1-b”) porque pode haver