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INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje estamos observando cada vez mais, uma crescente forma de estratégia empresarial entre as organizações, que são as alianças estratégicas, também chamadas de parcerias, joint ventures ou fusões.
A aliança estratégica é a união de duas ou mais empresas que possuem um objetivo comum entre si. Podem se unir de diversos modos e também podem ter um tempo certo para se atingir o objetivo ou ser permanente.
Devido à concorrência cada vez mais acirrada que as empresas vêm sofrendo, elas sentiam a necessidade e verificaram a possibilidade de se unirem para se solidificarem frente à outras empresas, que cada vez mais estão ficando mais fortes. Outros motivos para a sua formação são as diversas vantagens que podem ser obtidas como a troca de conhecimento e tecnologia, onde uma empresa que possui know-how para a produção de um item, pode não ter a força da marca de uma outra empresa e, ao invés de efetuar elevados gastos para a aquisição de nova tecnologia ou a solidificação da marca, unem-se em uma aliança estrategicamente elaborada para que as duas partes sejam beneficiadas. E por fim, outro motivo alegado pelos estudiosos da área, é a possibilidade de diluírem seus custos com as empresas pertencentes à união.
Um exemplo de aliança estratégica dada por Tachizawa e Rezende [2000] foi entre a Sadia e Refinações de Milho Brasil no lançamento da margarina Mazzola. A Sadia, com know-how de produzir e distribuir margarinas, se ressentia pela falta de uma marca forte. A Refinações, com uma marca forte, não era especialista em produção e distribuição de margarinas. A melhor alternativa para ambas foi implantar uma aliança estratégica.
Na área de tecnologia de ponta, temos o caso que envolveu a IBM, a Apple e a Motorola, três grandes rivais, no desenvolvimento de parcerias com organizações fornecedoras, congêneres e, em última instancia, até com empresas concorrentes.
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A formação de uma aliança estratégica esbarra em algumas dificuldades