Anne Frank pronto

Centro Universitário Newton Paiva

DIREITO INTERNACIONAL
O Diário de Anne Frank

Nome: Mayara Mazzoni RA.:11210531
Sala: 607- manhã

Belo Horizonte
2014

O DIÁRIO DE ANNE FRANK E A INTOLERÊNCIA DOS DIAS ATUAIS
O livro o Diário de Anne Frank nos relata uma história que passou pelos extremos. Antes, uma família feliz, com duas filhas adolescentes, estudantes que tinham amigos, uma vida social - na medida de possível- e que de repente, se tornaram refugiados, uma vez que viviam escondidos com medo da tão temida Segunda Guerra Mundial que caçava os judeus para os levarem aos campos de concentração, de onde estes nunca saiam.
O ano de 1940 foi marcado pelo início da Segunda Guerra Mundial , onde os nazistas iniciaram uma perseguição aos judeus. Antes mesmo disso, os judeus já recebiam um tratamento diferenciado, pois eles usavam uma forma de identificação para serem reconhecidos na sociedade. Como relatado no livro, estes usavam uma estrela amarela em suas vestes, só podiam fazer compras em lojas de judeus, estudar em escolas especiais para judeus, frequentar lugares autorizados e ainda usar de bicicletas como meio de transporte, pois haviam restrições sobre os bondes e outros veículos. E foi diante deste cenário, que a família Frank se viu obrigada a se esconder, visto que a filha mais velha, havia recebido um convocação para a guerra.
A família Frank era composta por quatro pessoas, o pai Otto, a mãe Edith, a filha Margot, 16 anos, e a própria Anne, 13 anos. Eles se direcionaram ao chamado "Anexo" que se localizava em uma parte secreta na empresa em que Otto trabalhava. A família Van Dan também se juntou a eles, esta já era composta pelo pai, Mr. Van Dan, a mãe, Petronella e filho Petter. No mais tardar, sem condições de continuar se expondo, o dentista, Dussel também se abrigou no esconderijo. Estas famílias contavam com a ajuda de alguns amigos que desde o início participaram deste segredo.
Em meio a tanta pressão e tensão, Anne desabafava