animais
A inclusão da Educação Física no Brasil se deu oficialmente na escola no século XIX, datado de 1851. Inicialmente a Educação Física era baseada na perspectiva higienista, onde se preocupavam com os hábitos de higiene e de saúde. Com isso as aulas de educação física passam a valorizar os códigos da instituição esportiva: competição, regras rígidas entre outros. Nessa fase o esporte se destaca como objetivo e conteúdo da educação física escolar, sendo assim, o esporte não é visto como parte da educação física e sim a educação física como componente do esporte. Em um primeiro momento aparecem as abordagens desenvolvimentista, construtivista-interacionista, crítico-superada a e abordagem sistêmica. As abordagens da psicomotricidade, crítico-emancipatória, abordagem cultural, dos jogos cooperativos, da saúde renovada e dos Parâmetros Curriculares Nacionais veem, em segundo plano, complementar as abordagens anteriores. Abordagem Desenvolvimentista Esta deve privilegiar a aprendizagem do movimento e proporcionar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido mediante uma prática de interação entre a diversificação e a complexidade dos movimentos. Assim, o principal objetivo da Educação Física é oferecer experiências de movimentos que acompanhem o nível de crescimento e desenvolvimento do aluno, afim de que a aprendizagem das habilidades motoras seja alcançada. Abordagem Construtivista-Interacionista Nesse sentido o movimento se destaca como um instrumento para facilitar a aprendizagem de conteúdos que estão diretamente ligados ao aspecto cognitivo, ou seja, a aprendizagem de leitura, escrita, raciocínio lógico-matemático etc.
Abordagem Crítico-Superadora
Tal abordagem vai além de questões de como ensinar. Aborda como adquirimos os conhecimentos, valorizando a questão da contextualização dos fatos e do resgate histórico. É também compreendida como sendo um projeto