animais silvestres
AVES E RÉPTEIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
FIRMINO MÁRSICO FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE, RJ, BRASIL
M.D. CARDOSO¹; M.C. ALBUQUERQUE¹; M.B. CAMARGO²; S.D.E. CAMPOS³; L.R. CARVALHEIRA²; S.F.BRUNO5
1Médica
Veterinária. Aluna do Curso de Extensão de Práticas em Clínica de Animais Selvagens, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil. mairadc@gmail.com
2Graduando. Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.
3Mestranda. Programa de Pós-Graduação em Clínica e Reprodução Animal, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.
4Docente. Departamento de Patologia e Clínica Veterinária. Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.
Palavras-chave: Estomatologia; Animais silvestres; Animais exóticos.
CONCLUSÃO:
INTRODUÇÃO:
Visto a importância da estomatologia na medicina de animais selvagens e exóticos, mais estudos são necessários acerca da etiologia das lesões, bem como seus diagnósticos, tratamentos, prognósticos e medidas sanitárias a serem adotadas como profilaxia.
A clínica de animais selvagens e exóticos assume um importante papel na
Medicina Veterinária. Soma-se a esse fato, a crescente popularidade da criação destes animais como animais de estimação e, nesse contexto, o diagnóstico das enfermidades orais é frequente. Como a cavidade oral inicia o trato digestório, todo o sistema de processamento de alimentos e nutrientes depende de sua sanidade¹.
MATERIAIS E MÉTODOS:
O presente estudo objetivou relatar as afecções estomatológicas encontradas em aves e répteis atendidos no Hospital Veterinário Firmino
Mársico Filho (HUVET-UFF) no período entre janeiro de 1990 e junho de
2010. Para isso foram analizadas as fichas de atendimento clínico a aves e répteis no período determinado, a fim de determinar a lesão ocorrida e a espécie em questão.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Foram identificadas 41 aves e quatro