Anie leibovitz

Annie Leibovitz produziu algumas das mais famosas imagens dos últimos 30 anos e pode ser considerada as mais influente no mundo da fotografia. Ela fotografou os ricos e famosos, os profundos e poderosos, os excepcionais e notórios. Glamour, riqueza e poder foram algumas das características registradas por Annie em seus trabalhos para revistas renomadas no mundo como Vogue e Rolling Stone em 1973, e foi nomeada chefe de fotografia, pois seu estilo de fotografar definiu o visual da revista, alem de ser escolhida também, para acompanhar a turnê dos Rolling Stones nas Américas. Após sair da Revista Rolling Stones, Annie foi trabalhar como fotografa-retratista na revista Vanity Fair, porém, não só isso faz parte de seu extenso portfólio; os horrores provocados pela guerra em Sarajevo e Ruanda também foram documentados com seu estilo único de registro. Annie costuma preservar sua vida particular, mas Nesse filme, ela toma a decisão de revelar seus processos artísticos, seu cotidiano e o equilíbrio delicado entre a fama e a família para uma câmera dirigida cuidadosamente por uma cineasta que é sua irmã mais jovem. Leibovitz começou a interessar-se por fotografia após uma viagem de visita a sua família, que estava a viver nas Filipinas. Durante alguns anos ela continuou a desenvolver as suas aptidões ao mesmo tempo em que teve diversas ocupações, inclusive na época em que viveu num kibbutz, em Israel, em 1969.
Annie era conhecida por se envolver com as pessoas que fotografava,
Fotografou Yoko Ono e John Lennon, o amor eternizado 5 horas antes do assassinato do ex-beatle. Essa eu acho uma das mais brilhantes e profundas, uma verdadeira obra de arte.
A atriz Demii Moore pintou um terno em seu corpo para a capa da Vanity Fair, em 1991, descrevendo uma famosa estrela de cinema cheia de vida. Annie também fotografou Bette Middler para a capa da revista rolliing stones, na foto onde a atriz está deitava coberta com rosas, Annie teve o cuidado de cortar todos os espinhos. Foi