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Atendimento Emergencial em Animais de Pequeno PorteOs primeiros passos são: analisar o paciente a partir da sua chegada. O modo de caminhar, a fisionomia, a resposta a interações, o histórico e sintomas do paciente com base nos dados fornecidos pelo proprietário;
Caso o animal seja grande e estiver debilitado ou mesmo agressivo, o atendimento pode ser efetuado no chão para não causar estresse;
Analisar fisicamente caso o problema não esteja exposto. Palpação, auscultação, analise das mucosas, temperatura, sempre começando pela cabeça até o rabo, sem pular nenhuma parte para não esquecer nenhuma parte.
Na palpação atentar-se ao toque delicado, principalmente na região abdominal e estomago para não agravar nenhum possível problema; Palpar todos os membros e regiões para tentar identificar possíveis fraturas, na dúvida solicitar exames complementares;
Na auscultação, tentar acalmar o paciente para não confundir os sons. Principalmente felinos que podem ronronar e confundir o exame;
Uma dica fornecida pela Prof. Tatiane: caso o felino esteja ronronando, abrir uma torneira de água para distraí-lo e deixar de ronronar;
Verificar as mucosas oculares e as gengivas também caso haja sinais de desidratação e anemia;
Na medição da temperatura, sempre verificar se o instrumento foi feita assepsia;
Colher dados do animal (peso, idade, alimentação, vacinado, castrado ou não, etc) para calculo de possível medicação;
Fazer relatório de todos os sintomas e dados coletados do animal para histórico e retorno, relatar as medicações aplicadas e as receitas;
Em ferimentos expostos e aplicação de medicação intravenosa e intramuscular, fazer assepsia e se necessário tricotomia;
Atendimento Emergencial em Animais de Pequeno Porte
Os primeiros passos são: analisar o paciente a partir da sua chegada. O modo de caminhar, a fisionomia, a resposta a interações, o histórico e sintomas do paciente com base nos dados fornecidos pelo proprietário;
Caso o animal seja grande e