Angiotomografia
O procedimento é utilizado para ajudar a diagnosticar doenças como o infarto do miocárdio, placas ateroscleróticas calcificadas, acidente vascular cerebral (AVC), estenose da artéria renal, algum fator causativo da hipertensão, embolia pulmonar, doenças congênitas e adquiridas dos vasos sanguíneos. Uma tintura, chamada meio de contraste, pode ser injetada numa artéria ou veia introduzida num cateter inserido em uma artéria periférica e empurrada através do vaso até ser colocada no coração ou na origem das artérias do coração. Se tiverem provas de hipersensibilidade a tintura, o procedimento é suspendido pois podem haver reações alérgicas. Depois do procedimento, o paciente é monitorado para detectar hemorragias e lhe é recomendado que fique deitado por algumas horas A angiografia das carótidas, às vezes, são levadas a cabo quando o paciente sofre de ataques de isquemia passageiros (os sintomas de apoplexia com duração de menos de 24 horas) para ver se há uma obstrução ou estreitamento substancial em uma das artérias carótidas, que proporcionam o sangue ao cérebro. A angiografia cerebral é usada para a presença de um aneurisma no cérebro ou ajudar a visualizar um tumor cerebral antes da cirurgia. Uma angiografia das artérias coronárias, combinada frequentemente com a cateterização cardíaca, é usada para identificar os lugares estreitos ou obstruções na artéria.
Procedimento[editar | editar código-fonte]
A tintura, que é geralmente injetado no vaso que vai ser examinado por um cateter fino na artéria femoral, braquial ou carótidas. O local é anestesiado e logo uma agulha é inserida. Um cabo longo e fino é posto através da agulha. A agulha é retirada e o catéter é colocado, então, sobre o cabo no vaso sanguíneo. A ponta do cateter é guiada até o vaso a ser examinado e a tintura é injetada.
Riscos[editar | editar código-fonte]
Angiograma das coronárias
Mesmo que os riscos vêm se diminuindo devido ao uso do