anginas
Fisiopatologia:
A patogênese da angina crônica estável envolve basicamente uma incompatibilidade entre oferta e demanda de oxigênio no miocárdio onde descrevem-se episódios de desconforto no peito que são geralmente previsíveis. Ela ocorre quando a pessoa está sob esforço físico ou mental ou sob estresse emocional. Pode ser uma sensação de constrição (aperto), peso, desconforto brando, torpor, ardor, pressão ou dor esmagadora, geralmente sentida atrás do osso do peito (esterno). Algumas pessoas podem sentir desconforto nos ombros, braços, pescoço, mandíbula, dentes ou costas. Outras têm a sensação de estar com indigestão. Manifestações clínicas:
Os sintomas da angina em pacientes idosos e mulheres podem incluir fadiga e fraqueza, além de dor na mandíbula, braça ou costas.
Na angina estável, geralmente os sintomas são bem previsíveis. Quando se pratica uma quantidade determinada de exercício, se apresentam os sintomas que o paciente conhece. Tais sintomas desaparecem após descansar do exercício. O sintoma mais comum na angina estável é uma dor no peito ligeiramente para a esquerda. A dor se irradia para o braço ou costas, e, algumas vezes, para o pescoço e mandíbula. Depois de piorar, desaparece. A angina de peito estável pode evoluir para uma angina instável quando começa a durar mais de 15 ou 20 minutos e ocorre em momentos distintos dos habituais.
Tratamento:
A angina pode ser tratada com nitroglicerina ou outros medicamentos, tais como aspirina, beta-bloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio. O tratamento mais eficaz para reduzir a angina é uma combinação de medicamentos, estilo de vida saudável e angioplastia e/ou cirurgia,
Angina instável
Fisiopatologia:
A angina instável é uma dor do peito que se manifesta inesperadamente e ocorre, de modo geral, em repouso. Pode resultar do excesso de demanda ou do suprimento inadequado de oxigênio ao miocárdio. Ela representa um risco de ataque