Angell
UEPB – Serviço Social
Disciplina: Metodologia Científica
Professor (a): Ângela Ramalho
Aluno: Angell de Melo Cruz
RESUMO ANALÍTICO
GARCEZ, L. H de C. Os mitos que cercam o ato de escrever.
Campina Grande
2012
Resumo Analítico
GARCEZ, L. H de C. Os mitos que cercam o ato de escrever.
As atividades escolares cristalizaram ao longo dos anos mitos e invenções acerca da produção de textos, o mais recorrente é o fato de muitos afirmarem que escrever é um dom que poucas pessoas têm. Na verdade, escrever é uma habilidade, assim como pintar ou desenhar e requer treino, prática. Só se aprende a escrever, escrevendo. O que determina se seremos bons escritores ou não é o nível de leitura e o nosso comprometimento com o que estamos realizando. Logo, qualquer um pode chegar a produzir bons textos, basta apenas que entendamos um pouco sobre o que vamos escrever e que tenhamos paciência para escrever, ler, reler, retextualizar, pois a escrita nunca é um produto acabado. É claro que a agilidade mental é imprescindível para que todos os aspectos envolvidos na escrita sejam articulados, coordenados, harmonizados de forma que o texto seja bem sucedido. Nesta etapa da produção de texto o conhecimento que o redator tem sobre o assunto a ser dissertado é fundamental, pois é necessário que as anotações e o levantamento de ideias seja feita antes da escrita propriamente dita. Convém saber escolher e ordenar os pensamentos para que as ideais fiquem claras e concisas no texto. Escrever bem é o resultado de um percurso constituído de muita prática, reflexão e leitura. Para que um indivíduo desenvolva a prática da escrita, primeiro antes tem que desenvolver a da leitura, o que derruba mais um mito, o de que escrever se aprende apenas com dicas prontas e em pouco tempo. Assim como um aprendiz de carpinteiro aprende dia após dia o seu ofício, aquele que pretende desenvolver a habilidade da escrita também deve proceder dessa maneira: