Ang stia Executiva
As transformações nas condições de vida e de trabalho, nas últimas décadas, têm sido pesquisadas e debatidas por diferentes áreas de conhecimento e em diferentes perspectivas. Nesta produção textual, será analisado o artigo “A angústia da vida executiva” tomando como base os aspectos e conteúdos trabalhados nas disciplinas do semestre, este assunto têm impacto relevante sobre a vida e o trabalho e, portanto, afetam a gestão de pessoas,as consequências da luta pelos lugares no âmbito moral afetivo, e o impacto da cultura organizacional . Analisando cada um desses conjuntos, são enfatizadas as implicações para o mundo das emoções e dos sentimentos
DESENVOLVIMENTO
O artigo “A angústia da vida executiva” é o mais completo estudo sobre o mundo corporativo no Brasil,onde revela por que o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores. Parte do estudo foi publicado na Revista Época Negócios (Edição 3, Julho de 2007) e mostra como o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para os profissionais.
Ainda segundo o levantamento, realizado com mais de mil executivos de 350 empresas, a angústia da vida executiva é algo digno de reflexão. Dentre os principais resultados obtidos, a pesquisa aponta que 84% dos executivos se dizem infelizes no trabalho, 54% que se dizem insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal e 35% deles apontam os problemas com o chefe como a crise mais marcante da sua vida, o que não é tanta novidade assim.
O que chama atenção é que a infelicidade dos presidentes e diretores de grandes empresas e, por experiência própria, estende esse descontentamento geral para outros níveis hierárquicos que sofrem diferentes tipos de pressão por resultados cada dia mais insaciáveis.
Dessa forma é perceptível que as angústias, temores e dilemas enfrentados por executivos do topo como Denise são o tema de um profundo mergulho nos corações e mentes dos altos executivos brasileiros,sendo assim estes aspectos