Anest Sicos Locais
Soluções Anestésicas
Profº.Ms Marcos Amaral.
Introdução
Aspectos Químicos dos
Anestésicos Locais anestésicos situam-se em duas categorias: aminoesteres e aminoamidas.
A estrutura fundamental pode ser dividida em:
1.Grupo aromático lipofílico que confere lipossolubilidade à molécula do anestésico.
2.Grupo amino hidrofílico secundário ou terciário que forma sais hidrossolúveis ao se associar com ácidos. 3.Cadeia intermediária. A união dessa cadeia com o sistema aromático faz-se por meio de ligações do tipo éster (no grupo aminoester) ou amida
(grupo aminoamida).
Os
O
predomínio do grupo hidrofílico reduz a capacidade do anestésico em difundir-se nos nervos ricos em lipídeos.
Quando
ocorre o predomínio do grupo lipofílico, o anestésico torna-se insolúvel na água e incapaz de se difundir através dos espaços intersticiais dos tecidos.
Ação reversível
Não deve ser irritante aos tecidos nem produzir reação local secundária
Início de ação rápido e duração prolongada
Toxicidade sistêmica reduzida Potência suficiente para fornecer anestesia completa
Não deve desencadear reações alérgicas
Ser estável em solução e sofrer biotransformação rápida no organismo
Ser estéril ou capaz de ser esterilizado pelo calor, sem sofrer deterioração
Qualidades de um
Anestésico
Ideal
Mecanismo de Acción de los anestésicos locales parte 1 - YouTube.flv
Mecanismo de Ação
Bloqueio
da Condução Nervosa
O anestésico local na forma catiônica compete com os íons cálcio e os desloca, formando então um complexo anestésico local/fosfolipídeo, que é mais forte que a ligação Ca++/fosfolipídeo, bloqueando a condução ao fechar os canais de sódio e potássio. Mecanismo de Acción de los anestésicos locales parte 2 - YouTube.flv
Absorção
Destino e
Excreção
Biotransformação:
Éster: hidrólise ocorre inicialmente na corrente sanguinea através de uma colinesterase plasmática e pequena quantidade é hidrolisada no fígado. Tempo de