anelideos
As minhocas não apresentam órgãos respiratórios especializados; as trocas gasosas com o ambiente ocorrem através de toda a epiderme (respiração cutânea). Os poliquetos também respiram pela superfície do corpo, podendo ainda ter brânquias. Nas espécies que formam tubos, as brânquias concentram-se na região anterior do corpo, projetando-se como um “espanador” para fora do tubo. Em outras espécies as brânquias são filamentos finos e ligados às laterais de cada metâmero.
Sistema nervoso
O sistema nervoso é ganglionar. Possui um par de gânglios cerebrais ("cérebro") e um cordão nervoso maciço, duplo, ventral, que se estende por todo o comprimento do corpo, com um gânglio e pares de nervos laterais em cada segmento.
Reprodução
A forma de reprodução dos anelídeos varia de espécie para espécie, podendo ser tanto assexuada como sexuada. Um exemplo, são as minhocas que embora sejam animais hermafroditas, pode ou não ser necessário duas minhocas para a reprodução. Elas se unem de forma a ficarem os poros masculinos de uma encostados aos receptáculos sêmen|seminais de outra, possibilitando, assim, a fecundação dos óvulos pelos espermatozoides. Caso a reprodução seja assexuada, os óvulos e os espermatozoides da própria minhoca (o receptáculo seminal está sem espermatozoide caso a reprodução seja assexuada) são liberados e agregados ao muco liberado pelo clitelo. O indivíduo formado é geneticamente igual ao seu progenitor.
Classificação dos anelídeos
Podemos classificar os anelídeos utilizando como critério a presença ou a ausência de estruturas semelhantes a pelos e a quantidade dessas cerdas.
Há três grupos de anelídeos: oligoquetos, poliquetos e aquetos. Pelo significado dessas palavras, é possível identificar como são as cerdas (quetos) desses animais: oligo significa "poucos"; poli significa "muitos"; e a significa "sem".
Oligoquetos
Apresentam poucas cerdas por anel. Não há parapódios (pequenas