ANEL VAGINAL
Contraceptivo hormonal intravaginal de um mês de duração, composto de plástico transparente e flexível tem 5cm de diâmetro. O anel é preenchido com as substâncias hormonais Etonogestrel e Etinilestradiol. Foi lançado no Brasil em novembro de 2002.
Como funcina
Libera substâncias hormonais no organismo feminino que inibem a ovulação e, conseqüentemente, a gravidez. Sua composição hormonal também altera o muco cervical - a secreção que se forma na entrada do útero - tornando-o mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozóides. A dose de hormônios etonogestrel e etinelestradiol liberada é baixa, o que diminui a probabilidade de efeitos colaterais agressivos ao organismo
Eficácia
O risco de gravidez com o uso do anel vaginal varia de 02% a 0,4%, segundo estudos clínicos feitos pelo fabricante.
Vantagens do método
A administração intravaginal dos hormônios evita sua metabolização inicial pelo fígado diminuindo a chance de enjôos e de intolerância gástrica. . O anel não interfere na relação sexual, e a maioria das usuárias e seus parceiros não sentem nenhum incomodo durante a relação sexual.
Efeitos colaterais.
De acordo com os ensaios clínicos, o contraceptivo pode provocar dor de cabeça, náuseas e deixar as mamas mais sensíveis, sangramento de escape, cefaleia, vaginite, leucorreia, ganho de peso e expulsão do anel
Modo de usar
Deve ser colocado no quinto dia do ciclo menstrual e retirado depois de 21 dias, ou três semanas. Durante a pausa de uma semana ocorre o sangramento. Nos primeiros sete dias de uso deve se utilizar preservativos.
Não é indicado
Para mulheres com doenças no fígado, câncer de mama, risco de trombose, suspeita de gravidez, fumantes, hipertensão, cefaleias com alterações neurológicas, diabetes ou com alergia a um dos componentes. No período de amamentação não pode ser utilizado, sendo substituído por outro método
Pesquisas revelam
Segundo a pesquisa realizada pela aluna Juliana rosa onde