andre

Tive uma experiência profissional muito marcante em minha vida em 2003, neste ano pedi para o diretor do ginásio poliesportivo de Tucúrui uma possibilidade de trabalhar com aulas de natação, pois estava querendo concluir minha tese incluindo este tema. Entretanto quando assumi uma turma fiquei como auxiliar de um professor que já fazia parte do corpo profissional do ginásio e era uma turma de alunos com necessidades especiais, era uma turma de 10 alunos, porém eram de diferentes casos, confesso que fiquei com muito medo de assumir tamanha responsabilidade. Eu me lembro que havia um aluno com síndrome de down, um deficiente físico na coluna apoiada com o aparelho e um deficiente da mão. Logo percebi o quanto a criança que era portadora da síndrome de down era cativante, e quanto as reações deles me emocionavam. A cada evolução dele eu agradecia, isso era muito gratificante. A garota que tinha deficiência na coluna ela teve concerteza melhora na qualidade de vida, e diante da alegria desses alunos o meu maior objetivo foi atingido, eles se sentiam felizes e participavam da aula com muito prazer.

Analizando o relato acima do profissional, pesquisamos e encontramos que o mesmo trabalhou dentro da disciplina Atividade física para pessoas com deficiência, em que foi trabalhado com uma turma do ensino fundamental, no qual dentre os alunos tinham 2 com necessidades. O trabalho foi desenvolvido em uma escolha de natação, com 12 alunos onde formaram 2 equipes para praticar um jogo de handebol aquático, onde os que tinham necessidades ficaram 2 em cada equipe. Apôs o termino do jogo o resultado saiu de 8x8, depois o foram feitas novas equipes e os com necessidades ficaram numa só equipe, observando o jogo analisaram o mesmo rendimento das demais equipes, e o resultado foi de 6x6, então assim concluímos que as crianças com necessidades podem ter a mesma evolução quanto de uma criança sem necessidades, basta o profissional estar apto para o