Andragogia

Nome da Revista
Vol. X, Nº. N, Ano YYYY

Jefferson James Piccinini
RA: 2236888580 [e-mail] andragogia : aplicação necessária ao ensino superior brasileiro
Evolução na postura dos docentes, melhor entendimento do público alvo (o aluno), aplicação de paradigmas corporativos ao ensino superior.
Resumo
O perfil do estudante universitário brasileiro, segundo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), indica que possui 19 anos de idade ao ingressar na graduação e que 62% destes trabalham. Tais indicadores, entre outros, sugerem que o aluno universitário é um “jovem adulto” e que, portanto, a aplicação da Andragogia como Didática ao ensino superior é inerente. De certa forma a literatura hoje existente sobre Andragogia explora os mais variados caminhos e poucas são as referências relacionadas às teorias e práticas já existentes, elaboradas por Mestres Pedagogos. Parece que há uma resistência em trabalhar fundamentos andragógicos como sequência natural dos princípios pedagógicos já implantados. Paulo Freire, por exemplo, quando relata a “Educação dialógica e diálogo” basicamente discorre sobre todos os fundamentos andragógicos, obviamente num panorama diferente, por questões temporais e políticas de sua época, mas facilmente adaptadas à realidade atual. O aprimoramento dos Docentes nos fundamentos andragógicos parece ser algo simples de se implementar uma vez que, já são praticados de forma natural, pela rotina de relacionamento com seus alunos adultos.
Palavras-Chave: Andragogia, Ensino Superior, Fundamentos, Práticas, Docentes, Alunos adultos. abstract The Brazilian university student profile, according to the Institute of Applied Economic Research (IPEA), indicates that owns 19 years of age to join the graduation and that 62% of these work. These indicators, among others, suggest that the college student is a "young adult" and that therefore the application of Andragogy as Didactics is inherent to higher education.