ANCESTRALIDADE A DOR ESPINHO
PÓS-GRADUAÇÃO: HISTÓRIA DA ÁFRICA E DO NEGRO NO BRASIL
MARCIO GOMES DE ANDRADE
RESENHA DESCRITIVA E CRÍTICA DA OBRA
ANCESTRALIDADE E CONVIVÊNCIA NO PROCESSO IDENTITÁRIO: A DOR DO ESPINHO E A ARTE DA PAIXÃO ENTRE KABARÁ E KIRIKU
Da autora: MARCOS FERREIRA SANTOS.
ITAQUERA – SÃO PAULO
2012.
MARCIO GOMES DE ANDRADE – RA: 1220747-8
RESENHA DE OBRA
ANCESTRALIDADE E CONVIVÊNCIA NO PROCESSO IDENTITÁRIO: A DOR DO ESPINHO E A ARTE DA PAIXÃO ENTRE KARABAAz E KIRIKU
Da autora: MARCOS FERREIRA SANTOS.
Resenha Descritiva da Obra “Ancestralidade e Convivência no Processo Identitário: a Dor do Espinho e a Arte da Paixão entre KABARÁ e KIRIKU” de Marcos Ferreira Santos, apresentada a Universidade Camilo Castelo Branco, como parte das exigências parciais da Disciplina Multiculturalismo e educação: discussões teóricas e históricas, do Programa de Pós-Graduação – Latu Sensu em História da África e do Negro do Brasil, do Módulo: Literatura Africana e Afro-brasileira. Unidade 3/Aula 2.
Coordenador: Prof. Dr. Bas’ Ilele Malomalo.
ITAQUERA – SÃO PAULO
2012.
RESENHA CRÍTICA DA OBRA:
ANCESTRALIDADE E CONVIVÊNCIA NO PROCESSO IDENTITÁRIO: A DOR DO ESPINHO E A ARTE DA PAIXÃO ENTRE KARABÁ E KIRIKU
Marcos Ferreira Santos por conta de todas as discussões acerca da Lei 10639/2003, inicia sua obra com um título interessante e que requer uma análise pouco mais aprofundada e dialética. Dialogando em primeiro momento com a Filosofia Grega, seus contos imagéticos conseguem transportar para o nosso contemporâneo problemas e desafios, alteridade e bom senso, conhecimento e dissonância sócio antropológico diante do comportamento do homem moderno na sociedade brasileira. Do título curioso e irreverente, torna-se necessário uma desconstrução para se entender as fases do diálogo aqui prometido.
O Autor em primeiro momento, por conta até da Lei 10.639, nos chama atenção para a questão da