anatomia
O conhecimento anatômico do corpo humano data de quinhentos anos antes de Cristo no sul da Itália com dissecações em animais.
No século III A.C., o estudo da anatomia avançou consideravelmente. Muitas descobertas realizadas podem ser atribuídas a Herófilo e Erasístrato, os primeiros que realizaram dissecações humanas de modo sistemático.
A partir do ano 150 A..C. a dissecação humana foi de novo proibida por razões éticas e religiosas.
O motivo mais importante para a dissecação humana, foi o desejo de saber a causa da morte por razões essencialmente médico-legais, de averiguar o que havia matado uma pessoa importante ou elucidar a natureza da peste ou outra enfermidade infecciosa.
O verbo "dissecar" era usado também para descrever a operação cesariana cada vez mais frequente.
Hoje em dia há a possibilidade de estudar anatomia mesmo em pessoas vivas, através de técnicas de imagem como a radiografia, a endoscopia, a angiografia, a tomografia axial computadorizada, a tomografia por emissão de positrões, a imagem de ressonância magnética nuclear, a ecografia, a termografia e outras.
Da menor até a maior dimensão de seus componentes, seis níveis de organização são relevantes para a compreensão da anatomia e fisiologia: os níveis químico, celular, tecidual, orgânico, sistêmico e organísmico.
Nível Químico-Inclui os átomos (menores unidades de matéria que participam de reações químicas) e as moléculas (dois ou mais átomos ligados entre si)
Nível Celular -A união das moléculas formam as células. As células são as unidades básicas, estruturais e funcionais do corpo humano.
Nível Tecidual-Os tecidos são grupos de células e materiais