Anatomia Palpatória Cintura Escapular
ANATOMIA PALPATÓRIA
OMBRO E CINTURA ESCAPULAR
Primeiramente, antes de iniciar a prática de anatomia palpatória é de fundamental importância o conhecimento da anatomia das estruturas que iremos palpar. É preciso saber o que está procurando, conhecer a forma que esta estrutura tem e ter o mínimo de conhecimento de sua localização.
Costumo falar para os alunos durante a avaliação postural do pacientes e das possíveis disfunções que o mesmo possa a apresentar, que os olhos só vêm o que o cérebro conhece. Aplico uma outra frase parecida para a prática palpatória, que as mãos só sentem o que o cérebro conhece.
A prática palpatória é essencial para os testes de ortopédicos e neurológicos, assim como para os teste de diagnóstico das disfunções. Se você não sabe aonde está localizada a articulação esterno-clavicular, por exemplo, não poderá concluir se a mesma está ou não em disfunção. Também terá dificuldade em realizar a técnica de correção de determinada disfunção.
Portanto, é extremamente importante conhecer a anatomia topográfica das estruturas e saber como palpá-las, ou se realmente são palpáveis.
INTRODUÇÃO:
Relembrando: A cintura escapular é composta por 3 articulações verdadeiras e 1 articulação “falsa”:
1. Esterno-clavicular
2. Acrômio-clavicular
3. Gleno-umeral
4. Escápulo-torácica (“falsa”)
PALPAÇÃO:
(fazer a prática demonstrativa primeiro no esqueleto e depois em um aluno)
Iniciaremos com a palpação das estruturas ósseas, articulares e ligamentares. E na próxima prática das estruturas moles.
O primeiro contato com o paciente deve ser delicado, porém firme para inspirar segurança.
PALPAÇÃO BILATERAL. FACIL PARA CAPTAR ASSIMETRIAS OU ALTERACOES DE MOBILIDADE.
-INCISURA SUPRA-ESTERNAL
-ARTICULAÇÃO ESTERNO-CLAVICULAR
-LIGAMENTOS ESTERNO-CLAVICULAR E INTERCLAVICULAR
-CLAVICULA: (parte esternal, média e acromial)
• 2/3 mediais, superfície convexa
• 1/3 lateral, superfície côncava
•