Anastomose em vasos lenhosos
Caique Nascimento Nunes¹| Gilberto Nunes de Menezes Júnior¹| Igor Rafael Santos¹ | Jessica Cristina Reis da Silva¹| Jose Cleverson de Oliveira Campos²| Kaline Maltas Dias¹| Maraisa de Oliveira Silva²
RESUMO
Para entender a anastomose de vasos lenhosos, submeteu-se 2 caules de Hibiscus rosa-sinensis L. com 4 entrenós bem desenvolvidos sendo estes caules colocados em 20 ml de solução de eosina 1%, postos em lugar ventilado durante 23 horas e sob a exposição de luz fluorescente branca. Abaixo de seus ramos laterais, uma gilete foi posta a fim de interromper o xilema. Esse trabalho tem como objetivo observar a disposição dos vasos condutores por meio de técnicas simples. A experiência foi realizada no laboratório de botânica da Universidade Tiradentes, Aracaju SE sendo os resultados explicados através das imagens postas.
PALAVRAS-CHAVE
Caule. Luz Fluorescente. Vasos Lenhosos.
ABSTRACT
To understand the anastomosis timber vessels, subjected to two stems of Hibiscus rosa-sinensis L., 4 internal stems well developed and these placed in 20 ml of 1% solution of eosin, put into a ventilated for 23 hours and under exposure of white fluorescent light. Under its side branches, a razor blade was set to stop the xylem. This work aims to observe the provision of conducting vessels through simple techniques. The experiment was performed in the laboratory of botany at Tiradentes University, Aracaju SE and the results are explained through the folded images.
KEYWORDS
Stem. Fluorescent Light. Wood Vessels.
1. INTRODUÇÃO
A Hibiscus rosa-sinensis L., também pode ser chamado de hibisco, mimo-de-venus, graxa-de-estudante, hibisco-da-china e hibisco tropical, flor símbolo do Havaí, é muito difundida no Brasil como uma espécie ornamental e cultivada sempre com abundância no sol.
Seu uso