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Algumas Escolas Bilíngues no Brasil

São Paulo – SP
Escolas Municipais de Educação Especial – EMEE
As EMEE - Escolas Municipais de Educação Especial destinam-se às crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência auditiva/surdez, surdocego ou com outras deficiências, limitações, condições ou disfunções associadas à deficiência auditiva/surdez.
ZONA SUL

- EMEE Anne Sullivan
- EMEE Mário Pereira Bicudo -
- EMEE Lucie Bray
- EMEE Neusa Bassetto
- EMEE Vera Lucia Aparecida Ribeiro
- EMEE Helen Keller
- Escola para Crianças Surdas Rio Branco
- Instituto Santa Terezinha
- Instituto Seli

Rio de Janeiro - RJ
- INES – Instituto Nacional de Educação dos Surdos

Canoas – RS
- Colégio Ulbra Especial Concórdia

Ser Diferente É Legal!

O Bilinguismo, como proposta para a educação de surdos, surgiu na década de 80. Esta linha teórica defende que o aprendizado da Língua sinalizada deve preceder o da Língua oral, utilizada na comunidade a qual o surdo pertence.
Nesta proposta entende-se a Língua sinalizada como materna para o sujeito surdo, devido suas características, por primazia visual, que compensam eficazmente a falta de comunicação, situação imposta pela deficiência auditiva. A Língua sinalizada é reconhecida como L1, ou primeira Língua. Por serem as principais características das Línguas oficiais, que são utilizadas pela grande maioria nas comunidades, orais e auditivas, são entendidas nesta proposta como segunda língua para o sujeito surdo, ou L2.
A educação do surdo pela proposta bilíngue apresenta como primordial o acesso da criança, com deficiência auditiva, à sua Língua materna, sendo de preferência a vivência e aprendizagem desta estimulada pelo contato com comunidade surda, na qual estará inserida quando maior. Seu desenvolvimento na Língua materna é considerado primordial para o aprendizado da segunda Língua (língua oral), em sua forma escrita a ser aprendida na escola.
Este trabalho visa identificar quais

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