Analisando os trechos sugeridos “do quilombo a favela” pudemos constatar a força da opinião pública, da classe dominante, como elemento repressor, estigmatizando o espaço ocupado pelos negros dando uma designação própria que representa o seu modo preconceituoso de ver e pensar sobre a questão do negro, muitas vezes distintas da realidade ou mesmo da forma como o próprio negro a vê. Na ocupação dos espaços urbanos, desde os chamados quilombos ate as favelas, o que percebemos é a estigmatização de uma classe baseada de forma mais evidente na questão racial. A história segue seu curso, o contexto é outro, o diferente continua representando para a classe dominante um “perigo a sociedade”. Andrelino Campos em sua entrevista, deixa claro que há realmente do quilombo as favelas um ato continuo de opressão ao negro de forma que ele seja empurrado para as áreas distantes das áreas centrais. Ele afirma em sua entrevista que o negro deve sair dessa situação de vitima e passar a ser de fato o autor da ação. Que a busca pela inclusão social e eliminação do racismo deve ser uma ação assumida não só pela sociedade, mas como pelo próprio negro. Analisando os trechos sugeridos “do quilombo a favela” pudemos constatar a força da opinião pública, da classe dominante, como elemento repressor, estigmatizando o espaço ocupado pelos negros dando uma designação própria que representa o seu modo preconceituoso de ver e pensar sobre a questão do negro, muitas vezes distintas da realidade ou mesmo da forma como o próprio negro a vê. Na ocupação dos espaços urbanos, desde os chamados quilombos ate as favelas, o que percebemos é a estigmatização de uma classe baseada de forma mais evidente na questão racial. A história segue seu curso, o contexto é outro, o diferente continua representando para a classe dominante um “perigo a sociedade”. Andrelino Campos em sua entrevista, deixa claro que há realmente do quilombo as favelas um ato continuo de opressão ao