Analista ambiental
Trabalho apresentado para conclusão da matéria “Seminários II: Restauração Ambiental”, ministrada pelo Prof. Luiz Fernando Moraes, no curso de especialização lato sensu
“Análise e avaliação ambiental”
Joao Felipe Guimarães
Rio de Janeiro
2º semestre / 2010
Respostas
1 - As deliberações adotadas nas COP’s do Clima irão, nos paises signatarios, direcionar as politicas publicas federais, estaduais e municipais realativas à redução de emissoes de gases GEEs por exemplo. Alem disso, com seus meccanismos financeiros poderao influenciar as coorporaçeos a investirem em projetos correlatos, na medida em que o mercado associa suas novas comodities “verdes” e as empresas agregam valor a marca. Por outro lado, as deliberações carecem de metodologias para implementação das metas e de apoio das nações mais ricas e maoires poluidoras.
O Protocolo de Kioto é o maior recurso acordado nas COPs do Clima – PK –, ele determina os limites de emissão de GEEs a fim de agregar um valor monetário a atmosfera terrestre, assim toda tonelada de Carbono Equivalente passa a ter um preço em euro e com isso a restauração florestal pode ser quantificada se tornando um negocio rentavel baseado na quantidade em toneladas de CO2 eq. sequestrado.
Porém os recursos do protocolo não garantem efetivamente a restauração florestal pois são baseados somente no calculo de sequestro de emissões, ou seja, uma area degradada é considerada restaurada se a quantidade de CO2eq. emitida e/ou sequestrada no presente for inferior a quantidade emitida e/ou sequestrada depois desta area reflorestada. Dessa maneira pode até garantir a recuperação ao beneficiar a paisagem e a reabilitação restabelecendo a produtividade e a paisagem mais natural, porém não garantem necessariamente o beneficio das especies e a estabilidade da área assim como não garantem o aumento da biodiversidade, pontos essenciais para restauração florestal. O PK também teve sua atuação positivasao