Analise
Nela construímos o sistema de forma top-down (do geral para o particular) criando um Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) e refinando-o sucessivamente. Inicialmente obtemos uma visão geral do sistema, então decompomos cada módulo detalhando suas funcionalidades. Com isto, começamos a ter pistas sobre os processos e as entidades, os quais estruturaremos usando o Diagrama Entidade Relacionamento (DER).
Desenvolvimento de software pelo método da Análise Estruturada
Uma técnica comumente usada é, na descrição dos requisitos, separar os verbos e os substantivos, como candidatos para tornarem-se processos e entidades, respectivamente. A conexão entre eles se dá através de um fluxo dos dados. Etapa | Questão-chave | Atividades Principais | Concepção do software | Quais são os problemas? | Especificação da delimitação e objetivos. Identificação de mais de uma alternativa. | Estudo de viabilidade | Há uma solução viável? | Análise geral do custo/benefício das alternativas | Projeto lógico | Em geral, como os problemas devem ser resolvidos? | DFD, DER, Especificação dos processos | Projeto físico | Especificamente, como o projeto deve ser implementado? | Codificação e testes | Implantação | Os usuários e a organização estão prontos para utilizar o sistema? | Treinamento e acompanhamento | Manutenção | Existem alterações requeridas? | Modificar o sistema conforme necessário. Ajudar documentação. Apoio ao usuário. |
Análise Essencial
É um melhoramento da análise estruturada. Nela, o problema é inicialmente estudado concentrando-se na identificação das funcionalidades lógicas, sem se preocupar com as exigências físicas de como o sistema será implementado. Para isso, definimos o modelo essencial, que é subdividido em ambiental, que vai definir a fronteira entre ele e o ambiente; comportamental, que descreve as partes internas necessárias para interagir com o ambiente, e; de informação, que nos dá os dados necessários as atividades do