Analise
Balanço Patrimonial e da DRE, apresentamos a seguir relatório circunstanciado, interpretando e concluindo sobre a evolução financeira da empresa neste período, e destacamos as seguintes informações:
A Participação de Capitais de Terceiros demonstra que, em 2010, esse percentual representou 38,22% do total dos recursos investidos na empresa; já, em
2011, esse índice diminuiu para 32,42%, revelando que a empresa está menos dependente de capital/recursos de terceiros, possivelmente incorrendo em pagamento de menores despesas financeiras.
A Composição do Endividamento indica que a dívida a curto prazo no ano de
2010 representava 71,05%; no ano de 2011, o percentual aumentou para 84,36%, demonstrando que houve maior concentração de compromissos a saldar em prazos de pagamentos menores. Sinalizamos a preocupação com relação ao pagamento de dívidas concentradas a curto prazo, uma vez que a necessidade de caixa será imprescindível para a liquidação desses passivos.
O Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido apresenta que, em 2010 a empresa havia investido 85,38% do Patrimônio Líquido no Ativo Permanente, ficando pouco mais de 14% investido no Ativo Circulante. Já no ano de 2011, esse percentual diminuiu para 66,48%, indicando uma mudança na política da empresa ao direcionar recursos para o Ativo Circulante, financiando com recursos próprios as operações que envolvem o Capital de Giro da companhia.
O Grau de Imobilização de Recursos Não Correntes sinaliza que, em 2010, a empresa utilizou 72,41% dos recursos não correntes no financiamento do Ativo
Permanente, ao passo que esse percentual diminuiu para 61,84% em 2011, demonstrando que a empresa optou por direcionar menores recursos para o Ativo
Permanente e uma maior parcela para o Ativo Circulante. A empresa demonstra pouca necessidade de